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Coamo adquire silos infláveis para atender escoamento da safra [vídeo]

Medida é tomada após interrupções na BR 277

Em plena safra de soja, as cooperativas do Paraná enfrentam dificuldades para escoar a produção, principalmente pelas constantes interrupções na BR 277, devido deslizamentos de terra na região que liga Curitiba ao Litoral do Estado.

Como a rota principal para o Porto de Paranaguá está em situação complicada, os caminhões carregados de soja se acumulam nas cooperativas, por um tempo maior que o previsto. As cooperativas se organizam para o período de safra, inclusive aumentando a capacidade de armazenagem dos grãos. Uma das alternativas como os silos infláveis, que nesse momento, estão amenizando os prejuízos.

Em vários municípios como Campo Mourão, Goioerê, Boa Esperança e Engenheiro Beltrão, a Coamo instalou silos infláveis prevendo uma boa safra. As estruturas contratadas têm capacidade de armazenar 1.200 milhão de toneladas, 20% de toda safra que a cooperativa vai receber.

As medidas tomadas como alternativas tem limite de tempo de segurança para garantir a conservação dos grãos. Os silos bolsa , por exemplo, cerca de 6 meses. E o inflável, no máximo 2 meses, período esse que a cooperativa acredita ser suficiente para garantir o escoamento dos carregamentos de grãos represados. O transporte ferroviário, segundo Airton Galinari, presidente executivo da Coamo, não supre a grande movimentação da safra. A ferrovia de acordo com ele, atende no máximo 20% da demanda de Paranaguá.

A cooperativa estima que os prejuízos que ainda estão sendo calculados, podem chegar a R$ 500 mil por dia, com a interrupção total na BR 277.

Confira a matéria completa:

Vídeo: EPC

Via: CATVE

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