A chef de cozinha Eliane Carvalho, 51 anos, moradora do Distrito Federal, teve o rosto deformado ao realizar um procedimento estético com uma biomédica, que insistiu na retirada de uma pinta do rosto dela. Após três sessões de cauterização, a região não cicatrizou e se transformou em uma ferida que crescia constantemente. Anos depois, um dermatologista diagnosticou um câncer de pele decorrente do procedimento inadequado.
O que aconteceu:
- Harmonização facial: Eliane conheceu a biomédica em 2020 e realizou o procedimento em 2021, pago parcialmente por permuta.
- Retirada da pinta: Apesar de achar a marca charmosa, cedeu à insistência da biomédica. A cauterização gerou cicatrizes crescentes e impediu sua rotina profissional
- Diagnóstico tardio: Em 2024, descobriu o câncer ao consultar um dermatologista. A remoção do tumor exigiu cirurgia plástica.
Busca por reparação:
Eliane exige indenização por danos morais no valor de R$ 93 mil, cobrindo custos médicos, afastamento do trabalho e prejuízos emocionais. Até o momento, a biomédica oferece apenas R$ 6 mil como compensação. As informações são do Metrópoles
