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“Vanuza”: Estreia nesta quinta-feira (20) o curta metragem mourãoense

Produção local será exibida no Cinemax, a partir das 19 horas

Os mourãoenses terão a oportunidade de assistir, na noite desta quinta-feira (20/2), um filme curta metragem produzido integralmente na cidade, envolvendo exclusivamente atores, diretor, roteirista e equipe técnica local. “Vanuza” tem aproximadamente 40 minutos de duração e aborda a violência contra a mulher, buscando sensibilizar e engajar a comunidade por meio de reflexões sociais e artísticas.

A sessão especial de estreia será no Cinemax (Família Shopping Campo Mourão), às 19 horas. Os ingressos – gratuitos – foram distribuídos antecipadamente. Na sexta-feira, a produção será exibida no auditório da Casa da Cultura de Campo Mourão, a partir das 20 horas, também com entrada franca.

O curta metragem tem classificação recomendada a partir de 16 anos e a produção foi viabilizada através da captação de recursos por meio da Lei Paulo Gustavo. Teve ainda o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Cine Max.

Ficha Técnica

A direção é de Flávia Marcelino, atriz e produtora audiovisual, com roteiro da professora e atriz Ana Soares, que atua no papel principal (Vanuza). Do elenco fazem parte ainda Leandro Alves (Jorge), Karina Megiato (Ana), Francisco Arruda (Geovane), Carla Brandão (Evelyn), André Alves (Borges) e Kely Alves (Monique).

Já a equipe técnica é composta por: Flávia Marcelino (edição), Giuliana Santos (direção de fotografia), Richerd Felipe (assistente de direção), Márcio Machado (cenografia), Jaqueline Tonato (assistente de cenografia), Rosileia Dziubate (figurinos) e a psicóloga Ana Caroline Guimarães Rossi (colaboradora).

Todas as músicas são autorais, de Marcelo Zarske. A equipe técnica teve ainda o apoio do casal Geovane e Priscila Beatriz Rodrigues, professores de teatro e atores.

Sinopse

Entre orações, silêncios e rotinas aparentemente comuns, Vanuza carrega segredos que apenas os olhos mais atentos conseguem perceber. As paredes de sua casa guardam histórias que nunca foram contadas e cada detalhe parece escoar de seu coração. Mas… o silêncio não dura para sempre…

A roteirista Ana Soares acentua que a intenção é chamar a atenção para a questão da violência contra a mulher. “Nosso objetivo é ressignificar a expressão em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher. Nós metemos a colher sim, porque precisamos falar sobre isso. Todos os dias mais mulheres são vítimas de feminicidio e esse silêncio não pode continuar”, alerta.

“Vanuza” é uma história fictícia, mas que é uma triste realidade do dia a dia.

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