“Desonesta, criminosa e imoral”, diz investidor que acusa Ana Castela de golpe de R$ 150 milhões
O empresário Agesner Monteiro alega que possui um contrato que garante 20% de participação na carreira de Ana Castela
Ana Castela entrou em uma disputa judicial com um de seus investidores, Agesner Monteiro. O empresário acusa a cantora e outros sócios de o afastarem dos lucros, que envolvem shows e publicidades, e passam dos R$ 150 milhões.
De acordo com a coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles, Agesner Monteiro possui um contrato que garante 20% de participação na carreira de Ana Castela. Apesar do contrato ser válido até 2027, a denúncia alega que o afastamento aconteceu em outubro de 2022.
Este contrato foi assinado por Ana, os pais dela, Agesner e outros dois empresários, Rodolfo Alessi e Raphael Soares. A exclusão dele aconteceu por apenas uma das partes, atitude classificada por ele como “desonesta, criminosa, injusta, imoral e ilegal”.
O empresário alega que cumpriu com a parte dele do contrato, realizando inclusive, investimentos significativos que alavancaram a carreira de Ana Castela. Entre os financiamentos, está a produção da música Boiadeira Remix, com o DJ Lucas Beat.
Conversa com os pais, denúncia e advogado irmão do juiz
Agesner diz que, ao tentar diálogo, os pais da cantora encerraram a conversa de forma brusca. O empresário considera “oportunismo” da outra parte para se apropriar da porcentagem dos lucros dele.
A denúncia alega lavagem de dinheiro, estelionato, apropriação indébita, furto qualificado e organização criminosa.
Além disso, o empresário questiona a contratação do advogado de defesa de Ana Castela, que é irmão do juiz inicialmente responsável pelo caso na 7ª Vara Cível de Londrina, alegando uma possível imparcialidade.
A Banda B procurou a assessoria de imprensa da cantora. Caso haja algum posicionamento, a reportagem será atualizada.
Via: Banda B