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Indígena morre após ser estuprada no Paraná e ex-marido é preso pelo crime: “Agiu sozinho”, diz delegado

A vítima sofreu a violência sexual no domingo e foi encaminhada em estado grave a um hospital de Guarapuava, onde morreu

Uma mulher indígena, de 22 anos, da etnia kaingang, morreu após ser estuprada pelo ex-marido, no último domingo (22), em Nova Laranjeiras, na região central do Paraná. O suspeito foi preso preventivamente na manhã desta quinta-feira (26).

A vítima sofreu a violência sexual no domingo e foi encaminhada em estado grave a um hospital de Guarapuava, também na região central, onde faleceu na mesma noite. Segundo a Polícia Civil, a causa da morte ainda não foi oficializada, mas a indicação preliminar é de hemorragia causada devido as lesões.

O delegado da Polícia Civil, Marcelo Trevizan, explica que o caso ganhou repercussão após “notícias falsas terem sido veiculadas na imprensa, dizendo que a vítima havia sofrido estupro coletivo”.

Não tem nenhum apoio, nenhuma base nas provas que foram produzidas. Pelo contrário, o que se concluiu foi que o crime foi praticado pelo próprio marido da vítima, que ela estava separada a alguns dias e ele agindo por ciúmes, sozinho, praticou esse crime contra ela
disse.

A Associação de Mulheres Indígena Organizadas em Rede (AMIOR), em conversa com a Banda B, afirmou que “espera os laudos apresentarem alguma resposta e, a partir disso, seguirá com as investigações.”

Banda B

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