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Da Radioweb: Rádio testemunha a evolução dos direitos femininos no país; Ouça!

Imagino que você já tenha ouvido falar sobre a história do rádio de inúmeras formas, desde os primórdios em revolucionar a sociedade no fim do século XIX. Uma “caixa” que permite levar informações de interesse público a vários cantos do país e alcançar milhares de pessoas…

Dessa vez, a conversa tem outro tom. Para o Dia Nacional do Rádio, celebrado no dia 25 de setembro, produzimos um conteúdo especial sobre a história da presença da mulher no rádio e a estreita relação deste veículo de comunicação com a evolução dos direitos femininos no Brasil.

E pra contar essa história, eu preciso abrir alguns detalhes da minha história. De forma narrativa, conto sobre a relação da minha avó Carmélia, desde jovem, com o seu radinho de pilhas, lá na Bahia. O rádio viu a menina crescer, migrar para São Paulo, casar, ter filhos, virar avó e bisavó.

E desde 2015, tem um papel ainda mais importante. Isso porque as complicações da diabetes a fizeram perder completamente a visão. Desde então, a linguagem para os ouvidos é a forma como Dona Carmélia percebe e entende o mundo.

Não tinha como conviver com esse vínculo tão bonito entre minha avó e o rádio e não me apaixonar também. Tanto é que me debrucei em pesquisar mais sobre a relação da mulher e o rádio, e isso se tornou minha pesquisa de pós graduação em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global.

Ao longo das décadas, desde a primeira aparição da mulher no rádio, a reportagem traça um paralelo de evolução e conquistas. Quem nos acompanha são as jornalistas Tereza Cristina Tesser e Juliana Gobbi Betti e a historiadora Mary Del Priore.

E eu te convido a embarcar nesta viagem e prestigiar mais esse conteúdo da RW+, o núcleo de especiais do Grupo Radioweb. Clique no player abaixo:

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