Bebê valente passa 1º aniversário em casa após 320 dias no hospital
Depois de superar problemas cardíacos graves, aí está um grande valente. Esse bebê após 320 dias internado no hospital, teve alta, foi para casa e vai comemorar o primeiro aniversário em família.
Desde que nasceu, River Stephen Camile Mbunzama mora no Royal Hospital for Children, Glasgow (RHC), no Reino Unido. Roseann e Rudy, pais do bebê, agora se preparam para uma vida além do hospital.
“Ele tem uma longa jornada pela frente. Mas no final do dia, depois de todo o trauma, dor, lágrimas, estresse e desgosto que suportamos, finalmente podemos ter nosso filho em casa”, disse a mãe.
Finalmente em casa
Para Roseann, cada detalhe é uma vitória a ser celebrada. “Estou vivenciando todas as primeiras vezes que uma mãe vivenciaria com um recém-nascido.”
Segundo a mãe, ainda é muito novo o momento. “Tudo parece tão estranho. Percebemos um grande salto no desenvolvimento de River no curto período em que ele já está em casa.”
Ela agradeceu a equipe do hospital e todos os que torceram para a recuperação do bebê. “Não podemos agradecer o suficiente a todas as equipes por tudo o que fizeram por nós e por River.”
Momentos desafiadores
Com malformação no septo atrial do coração e dois pequenos orifícios cardíacos, River jamais deixou o hospital. Houve tentativas, mas ele logo apresentava um quadro mais grave.
Para Roseann, o que manteve a família confiante foi a rede de apoio que se uniu ao redor da família e do bebê.
“Lembro-me de quando River saiu da UTI para a Unidade de Cuidados Especiais para Bebês em dezembro, seguido de seu primeiro banho de verdade”, contou ela, emocionada.
Pequenas grandes coisas
Roseann disse que, no caso de River, as pequenas conquistas se tornam imensas.
“As pequenas coisas eram enormes para nós. Infelizmente, acabamos voltando para a UTI Neonatal dias depois porque River pegou um vírus, o que poderia ter sido crítico”, afirmou ela ao Daily Records.
O bebê teve de ser operado, perdendo parte do intestino e submetido à traqueostomia. Foram dois meses entre sedação e ventilação. Mas o bebê, novamente, desafiou as probabilidades.
Via: Só Notícia Boa