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PCPR divulga foto de suspeito de matar menina de 13 anos degolada durante churrasco de família

A Polícia Civil pede denúncias, que podem ser anônimas – veja abaixo os telefones indicados

A Polícia Civil procura José Henrique Pereira Gomes, suspeito de degolar Moniely Santa, crime acontecido no dia 27 de julho, em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). A imagem dele foi divulgada no final da tarde desta sexta-feira (30), e a polícia pede denúncias que levem ao paradeiro do foragido.

A Polícia Civil procura José Henrique Pereira Gomes, suspeito de matar Moniely Santa, adolescente de 13 anos, em Fazenda Rio Grande. Foto: Divulgação/Polícia Civil

O homem já havia sido identificado, conforme noticiou a Banda B. A polícia suspeita que Gomes tenha fugido para o estado de São Paulo. À época, o delegado Paulo Cesar Ribeiro afirmou à imprensa que ouviu testemunhas e a própria esposa do suspeito.

A mulher, segundo o policial, disse que o marido saiu de casa por volta das 9h de sábado (27) e retornou apenas no dia seguinte, pela manhã.

Ela [esposa] foi dormir, e ele retornou no dia seguinte. Nesse período, entre 9h da manhã e à noite, eles chegaram a conversar. Ele relatou que havia conhecido uma pessoa em um bar e que essa pessoa a convidou para ir para casa fazer um churrasco.
Paulo Cesar Ribeiro, delegado, em entrevista à Banda B no dia 31 de julho.

Ao chegar em casa horas após supostamente matar Moniely degolada, o homem teria dormido. Quando acordou, porém, disse à esposa que havia conseguido uma proposta de emprego em São Paulo, fez as malas e foi embora. A mulher, contudo, afirmou que não chegou a perguntar ao marido onde ele passou a noite.

A adolescente Moniely Santana Ribeiro, assassinada aos 13 anos em casa – Foto: Reprodução

A pessoa que teria convidado o marido dela para um churrasco é o pai da adolescente.

Polícia Civil pede denúncias

A Polícia Civil solicita a colaboração da população com informações que auxiliem na localização do procurado. As informações podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 197 da PCPR, 181 do Disque-Denúncia ou (41) 3608-7215 diretamente à equipe de investigação.

Nós pedimos ajuda das pessoas, que possam ter informações que contribuam para localizar o suspeito. Evidentemente que sua prisão não é necessária para a finalização das investigações. Ele pode responder ao processo, seja foragido, seja preso. Mas nós continuamos na busca para tentar localizá-lo onde quer que esteja.
Paulo Cesar Ribeiro, delegado.

Banda B

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