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Pai acha filha depois de 64 dias desaparecida após briga com amigas

Vagner Guedes de Castro revelou que filha está bem e que conta com riqueza o período em que passou longe de casa

Depois de 64 dias desaparecida, Amanda Cestari Guedes de Castro, de 14 anos, foi encontrada na cidade de Taubaté, interior de São Paulo. Ela saiu de casa, em Santo André, no ABC paulista, no dia 1º de abril com uma mochila escolar preta e R$ 200,00.

Segundo o pai Vagner Guedes de Castro, de 56 anos, a menina está bem e até conta “com uma riqueza de detalhes” sobre a experiência vivida.

Ao Metrópoles, Vagner disse que foi convocado ao 1°DP de Taubaté, no final da manhã do último dia 4 de junho. Sua filha havia sido encontrada por uma assistente social que a reconheceu tomando café da manhã em um centro de apoio à população de rua na cidade.

Ainda de acordo o pai da garota, Amanda estava um pouco desorientada e confusa no momento do reencontro.

O pai também revelou que a menina de 14 anos chegou a ir para o Rio de Janeiro e estava planejando chegar na Bahia.

Após dez dias da data em que foi encontrada, a menina está reagindo “muito bem” e conta a experiência com tantos detalhes que despertou no pai o interesse em produzir um livro.

Motivo da fuga

Vagner revelou ao Metrópoles em abril, que a filha desapareceu após uma briga com as amigas por uma rede social. O motivo seria o fato de Amanda não parar de comentar sobre seu interesse na religião de Umbanda.

Imagens de segurança flagraram o momento em que a jovem saiu de casa com uma bolsa.

À época, o pai disse que a menina demonstrava muito interesse em adentrar à prática e inclusive queria conhecer algum terreiro, experiência que foi prometida pela família para as próximas férias escolares.

A briga entre a adolescente e as amigas teria sido responsável por um “surto emocional”.

O homem registrou um boletim de ocorrência no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHHP) de Santo André, mas também realizou uma investigação própria, acompanhando os passos da filha pelos primeiros três dias por meio de denúncias e imagens de câmera de segurança.

METRÓPOLES

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