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Mulher que se demitiu aos 52 hoje está entre as mais ricas dos EUA

Que exemplo! A empresária Joan Payden teve coragem de dar uma virada na vida e hoje comemora o sucesso! Aos 52 anos a mulher se demitiu e quatro décadas depois está entre as mais ricas dos Estados Unidos (EUA). Aos 92 anos, a executiva dá palestras e conta o “segredo” de sucesso.

Segundo ela, é ter foco, determinação e otimismo, observando riscos e planejando. “Quando você pula no lago, não pode pensar em afundar,” disse a empresária durante palestra. “Na época, [observei que] certamente o risco de ‘não fazer’ superava o risco de ‘fazer.’”

A empresária é CEO da Payden & Rygel, empresa de gestão de investimentos com sede em Los Angeles, nos EUA. Um exemplo!

O começo

Joan Payden, em 1983, pediu demissão da  Scudder, Stevens and Clark, uma prestigiada empresa de investimentos, pertencente à gigante do ramo de seguros, Zurich Group .

“Eu não queria ficar parada mais 10 anos no mesmo lugar”, disse a empresária num encontro com estudantes da Mendoza College of Business, nos Estados Unidos.

Na ocasião, a mulher tinha 52 anos, sacou os US$ 401.000, que tinha guardado e criou a própria gestora de investimentos.

“Sempre há preocupações. Quando criei a empresa, eu me preocupei em não conseguir clientes,” disse ela ao Los Angeles Times. “Mas isso não foi um problema.”

Quatro décadas depois, a empresária administra mais de US$ 161 bilhões em ativos e tem 240 funcionários em diversos escritórios.

Patrimônio

Joan Payden tem um patrimônio líquido estimado em aproximadamente US$ 700 milhões. O que a coloca na lista das Mulheres Mais Ricas dos Estados Unidos que construíram a fortuna do Zero, publicada pela Forbes em 2024.

Formada em matemática e física, a executiva foi uma das primeiras engenheiras mulheres em uma empresa de Nova Jersey que construía refinarias de petróleo nos anos 1950. Porém, ficou apenas três anos por lá, entrando na lista de demissão em massa que houve.

Determinada, Joan Payden disse que jamais abriu mão de seguir adiante.

Assim, ela ingressou no mercado financeiro, como associada júnior na Merrill Lynch. “Fui contratada com um salário 25% menor do que o esperado porque eu não sabia a diferença entre um título e uma ação,” disse Payden ao Los Angeles Times em 1999.

Via: Só Notícia Boa (com informações da CNBC)

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