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Amigos lamentam morte de ex-policial no PR em acidente: “Tantos planos e sonhos”

Natália Schwantz Tavares, morreu em um acidente em Pelotas (RS). Ela foi policial civil em alguns municípios do Paraná

A morte da ex-policial civil do Paraná Natália Schwantz Tavares causou comoção nesta sexta-feira (31). A jovem de 28 anos morreu em um acidente registrado na última quinta-feira (30), em Pelotas, no Rio Grande do Sul.

Nas redes sociais, muitos amigos e conhecidos de Natália lamentaram a morte da ex-agente da Polícia Civil. “Não estava preparada para essa perda, ainda mais que na quarta conversamos e tomamos nosso último café juntas. Tantos planos, tantos sonhos. Vamos sentir muita saudade!”, escreveu uma amiga.

Além disso, a Associação dos Servidores da Universidade Federal de Pelotas (Asufpel) postou uma nota lamentando a morte da jovem. Veja na íntegra:

“Em nossa história de lutas, temos o privilégio de dividir o sonho de um mundo melhor com várias pessoas, a quem chamamos companheiros.
Hoje, com os corações apertados, dividimos a saudade ao nos despedirmos de três amigos: José Carlos Volcato, Roberto Wendt e Natália Tavares. Zeca, companheiro de luta pela ADUFPel; Roberto e Natália, filhos das companheiras Silvia Wendt e Claudete Tavares.
Estendemos nossas mãos a todos em luto, na esperança de que encontrem consolo nos braços de seus companheiros”.

Natália Tavares foi policial civil em municípios do Paraná (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

O acidente que matou ex-policial

Natália era a passageira de uma moto que se envolveu em um acidente com uma caminhonete e dois caminhões bitrens na BR-392. O amigo dela que pilotava a motocicleta também morreu.

Conforme o portal aRede, o pai da ex-policial no Paraná que morreu no acidente é policial rodoviário e chegou a atender a ocorrência, sem saber que a filha estava envolvida.

Quem era Natália Schwantz Tavares

Natália Schwantz Tavares, trabalhou como investigadora em Ortigueira, Cândido de Abreu e Telêmaco Borba, cidades dos Campos Gerais paranaense. Ela havia retornado ao Rio Grande do Sul, onde mora a família, há aproximadamente um mês, quando pediu exoneração da polícia do estado.

Natália foi sepultada nesta sexta-feira (31), no cemitério ecumênico São Francisco de Paula, em Pelotas (RS).

RIC Mais

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