Mulher envolvida no escândalo é política na Tailândia
Um escândalo envolvendo traição, política e religião está abalando a Tailândia nos últimos dias. O momento em que um homem flagrou sua esposa na cama com o filho adotivo foi registrado em vídeo e está rodando o mundo. O homem de 64 anos invade o quarto da casa deles, em Sukhothai, e levanta os lençóis. Então, revela sua esposa, Prapaporn Choeiwadkoh, 45, polítca do Partido Democrata, com o monge Phra Maha, 24, filho adotivo deles. Ambos estão nus. Os dois tentam sair da cama, enquanto o marido, chamado de Ti, grita. revoltado: “Vocês dois estão felizes?”
Mais tarde, de acordo com o Daily Mail, a mulher tentou explicar à mídia local: “Não estávamos fazendo sexo. Nada aconteceu, não é o que parece no vídeo. Ele estava com alguns problemas, então, estávamos apenas conversando e depois íamos tomar banho”.
Ti, o marido, contou que suspeitava da esposa e que, por isso, decidiu dirigir mais de 5 horas de Bangkok a Sukhothai para tentar pegá-la em flagrante. Ele também acusou o monge de seduzí-la. O homem, que é promotor imobiliário, contou que, no ano passado, a esposa tinha dito a ele que sentia pena do monge e perguntou se eles poderiam “adotá-lo”. “Minha esposa sempre foi muito religiosa. Até nos conhecemos no templo local. Mas, recentemente, notei que ela passava mais tempo com os jovens monges. Eu até a vi entrar na cabana de um monge quando as cortinas estavam fechadas. Bati na porta por um longo tempo, mas ninguém atendeu. Quando ela saiu eu fiquei desconfiado, mas ela disse que estava orando. Com relação a esse garoto, acho que ele enganou minha esposa e a seduziu. Ela me disse no ano passado que sentia pena dele, então decidimos adotá-lo como nosso próprio filho. Ela não atendia o telefone e eu cheguei em casa mais cedo. Suspeitei que algo estava errado. Fiquei com muita raiva quando os encontrei juntos, me senti muito traído. Eu trouxe ouro para ela e dei muitos presentes”, alega.
Autoridades do Partido Democrata do país suspenderam a mulher traidora, enquanto a investigação acontece. Prapaporn, também conhecida como “Madame Ple”, integra o partido desde 26 de março do ano passado, mas esteve inativa desde as eleições gerais, em maio. Ela não ocupava nenhum cargo oficial dentro do partido.
Assista ao vídeo abaixo (se não conseguir visualizar, clique aqui):