Aranhas Venenosas: conheça as 5 espécies mais perigosas e seus habitats
Entre elas, algumas se destacam por sua venenosa picada, apresentando um perigo potencial para os seres humanos
As aranhas são temidas no mundo inteiro. Elas compõem uma das espécies mais diversas e fascinantes do reino animal. Encontradas em todos os continentes, exceto na Antártica, esses aracnídeos possuem uma variedade impressionante de tamanhos, formas e comportamentos.
Embora nem todas sejam venenosas, a grande maioria possui venenos que podem variar entre causar uma simples coceirinha, ou até mesmo a morte. Vamos conhecer as 5 aranhas mais venenosas e onde habitam:
- Armadeira (Phoneutria)
Habitat: Florestas tropicais da América do Sul, incluindo Brasil, Venezuela e Colômbia.
Veneno: Potente neurotoxina que pode causar dor intensa, inchaço e até mesmo falência respiratória em casos extremos.
- Viúva-negra (Latrodectus)
Habitat: Amplamente distribuída, encontrada em diversas partes do mundo, incluindo América do Norte, América do Sul, África e Austrália.
Veneno: Seu veneno neurotóxico pode levar a sintomas como dor abdominal intensa, espasmos musculares e, em casos raros, até mesmo a morte.
- Aranha-marrom (Loxosceles)
Habitat: Principalmente em áreas temperadas e tropicais do mundo, como América do Sul, América Central e África.
Veneno: Causa lesões graves na pele, com possível necrose, além de sintomas sistêmicos, como dores musculares e febre.
- Aranha-de-sílex (Phoneutria)
Habitat: Florestas tropicais da América Central e do Sul, como na Amazônia.
Veneno: Possui um veneno neurotóxico poderoso, podendo causar dor intensa, problemas respiratórios e até mesmo paralisia.
- Aranha-teia-de-funil (Atracidae)
Habitat: Austrália, principalmente em áreas rurais e suburbanas.
Veneno: Apresenta veneno neurotóxico, com potencial para causar dor local, sudorese e náuseas.
A maioria dos casos de picadas de aranha resulta em reações locais, mas é sempre bom ter cuidado, ainda mais com as listadas acima, pois estas sim podem ser fatais. Em situações extremas, é fundamental procurar atendimento médico imediato.
Respeitar a vida selvagem e entender melhor esses animais pode ajudar a mitigar os riscos de interações perigosas com essas fascinantes criaturas do reino animal.
Fonte: Portal Terra