A previsão foi feita pela médium que teria previsto o 11 de setembro, a morte da princesa Diana e o acidente de Chernobyl
Creditada como a profeta que previu o ataque ao World Trade Center, nos EUA, em 11 de setembro de 2011, a médium Baba Vanga voltou a viralizar nas redes sociais após usuários descobrirem que ela previu uma “grande guerra muçulmana” com envolvimento dos Estados Unidos e a Europa.
A previsão foi resgatada após o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, no sábado (7/10).
Vangelia Pandeva Dimitrova, a Baba Vanga, morreu em 1996, mas as profecias e previsões voltam à tona por seguidores ao ver alguma relação com os dados atuais. No 11 de setembro, as falas dela foram lembradas.
“Horror, horror! Os irmãos americanos cairão após serem atacados pelos pássaros de aço. Os lobos uivarão em um arbusto e sangue inocente jorrar”, disse. Ela teria previsto, também, o acidente nuclear de Chernobyl, em 1986, e a morte de Josef Stalin, em 1953, e da princesa Diana, em 1997.
Ela deixou profecias anuais até 5079. Para 2022, ela alegou que o mundo sofreria de seca. Vanga nasceu e e cresceu em uma fazenda onde hoje é a Macedônia. Aos 13 anos, foi arrastada por um tornado, acidente que a fez ficar cega três anos depois, ao não conseguir se recuperar dos ferimentos.
Depois do acidente, começou a pregar e dizer que recebeu o dom de prever o futuro. Para 2023, Baba disse que o mundo deve se preparar para uma explosão nuclear e grandes tempestades solares.
Guerra muçulmana?
A previsão sobre a “grande guerra muçulmana” foi resgatada pelo jornal Independent após o início do conflito, que começou com o ataque terrorista do Hamas contra Israel no sábado (7/10).
De acordo com Baba, uma grande guerra muçulmana invadiria a Europa e terminaria com o estabelecimento de um califado muçulmano em 2043. A guerra envolveria os Estados Unidos, com quem Israel não tem relações diplomáticas.
De acordo com os seguidores da médium, apesar de estar datado para 2043, o conflito entre Israel e Hamas pode ser o início da grande guerra.
Via: Correio Braziliense (com informações de Flipar)
