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Atividades reuniu afiliadas da Cmeg/Campo Mourão

Afiliadas locais e de cidades vizinhas participaram na noite desta segunda-feira (21/8) de atividades desenvolvidas pela Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios de Campo Mourão e Região (Cmeg). A programação aconteceu no auditório da unidade do Senac/Campo Mourão.

Participaram do encontro afiliadas de Mamborê, Peabiru, Engenheiro Beltrão, Barbosa Ferraz, Iretama (Águas de Jurema) e de Campo Mourão. Também estiveram presentes boa parte das integrantes da diretoria da entidade, que está ligada à Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios do Paraná e faz parte da estrutura da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo/Sistema Fecomércio Sesc Senac.

Na abertura, a presidente da Cmeg/Campo Mourão, Ester de Abreu Piacentini, abordou o tema “Mulher, Simplesmente Mulher”. No encerramento da palestra, a líder empresarial executou uma coreografia, juntamente com bailarinos da Associação Sou Arte (ASA).

Ester Piacentini também discorreu sobre os mais de 14 anos de atuação da Cmeg/Campo Mourão, conclamou as afiliadas a se empenharem na busca por mais associadas e destacou a participação ativa da entidade na comunidade local e regional. O vasto e variado calendário de ações desenvolvido ao longo de todo o ano pela entidade foi outro ponto abordado.

A Cmeg/Campo Mourão tem a participação de empresárias e gestoras de negócios de todas as idades, com empreendimentos de todos os portes e que atuam nos mais diferentes ramos de atividades.

Defesa Pessoal

A programação incluiu ainda uma apresentação do Kray Magá, que é uma técnica de defesa pessoal israelense criada em 1940. Por muito tempo foi uma arte secreta das Unidades de Elite do Exército Israrelense. Mas depois a modalidade começou a ser ensinada para a população civil e hoje é conhecida mundialmente.

A apresentação foi feita pelo mestre Ari e a esposa Jheniffer. A arte de defesa pessoal krav maga foi criada com o objetivo de permitir que qualquer pessoa, independentemente de seu tamanho, força ou idade, seja capaz de se defender de todo tipo de agressão, mesmo que com armas. São usados movimentos curtos e objetivos, que podem ser executados por qualquer pessoa em defesa própria, tendo o próprio corpo como arma. A meta é conseguir impedir a agressão, esteja a vítima em pé, sentada ou deitada e sendo atacada por qualquer direção, por qualquer número de pessoas.

A técnica foi trazida para o Brasil em 1990 e é muito praticada por mulheres, com o intuito da sua segurança e resgate da sua autoestima.

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