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Piloto e namorada morrem após febre e manchas vermelhas na pele

Segundo as informações divulgadas na última sexta-feira pela Vigilância Epidemiológica de Jundiaí (SP), a morte do empresário de 42 anos, está sendo investigada como suspeita de dengue, febre maculosa e leptospirose

O empresário e piloto de Fórmula C300 de Jundiaí (SP) Douglas Costa e a namorada, Mariana Giordano, vieram a óbito após apresentarem sintomas de febre, dor e erupções vermelhas no corpo. Segundo as informações divulgadas na última sexta-feira (9/6) pela Vigilância Epidemiológica de Jundiaí (SP), a morte do empresário de 42 anos, está sendo investigada como suspeita de dengue, febre maculosa e leptospirose.

Conforme nota da Vigilância Epidemiológica de Jundiaí, o piloto estava internado em um hospital particular da cidade, já a dentista Mariana Giordano recebeu atendimento em um hospital da capital paulista, mas não resistiu aos sintomas. Segundo o registro de notificação do falecimento de Douglas, os sintomas começaram no dia 3 de junho, incluindo febre, dores no corpo e erupções cutâneas, progredindo para um quadro mais grave.

Amigos e familiares relataram que os dois estiveram recentemente em uma área rural de Campinas e também na cidade mineira de Monte Verde, dias antes do começo dos sintomas. As amostras biológicas coletadas das vítimas serão enviadas ao Instituto Adolpho Lutz na segunda-feira (12/6) para a realização de um diagnóstico que possa determinar a causa das duas mortes.

Até a última atualização desta reportagem, a Prefeitura de Jundiaí não confirmou se haverá uma investigação sobre a causa da morte da dentista. Mas de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a morte de será investigada como suspeita de dengue, febre maculosa e leptospirose. O piloto foi enterrado no Cemitério de Itupeva (SP). De acordo com amigos da dentista, Mariana foi sepultada na capital paulista.

Em nota, a Prefeitura de Camanducaia (MG) afirmou que “o fato de os pacientes terem visitado a cidade de Monte Verde no dia em que os sintomas começaram, é improvável que a febre maculosa tenha sido contraída no distrito, devido ao período de incubação da doença, que varia de dois a 14 dias”. O poder público também informou que o município não registra casos de febre maculosa e carrapatos estrela há mais de 20 anos e que mesmo com a provável origem de contaminação fora do distrito, “realizará todas as ações de investigação epidemiológica necessárias para garantir a saúde de todos os munícipes e turistas”.

Correio Braziliense

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