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Seminário Regional da Educação aborda inteligência emocional e gestão de conflitos

Objetivo foi propor soluções para problemas comuns aos municípios da Amusep

Secretários de educação, gestores, professores e outros líderes de escolas da região noroeste do Estado participaram do Seminário Regional de Educação, realizado pela Câmara Técnica de Educação da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), com apoio do Sebrae/PR. O evento reuniu 200 pessoas no auditório da Sicredi, em Mandaguari, na última sexta-feira (19).

Os participantes acompanharam palestra da professora Márcia Vinhoto Lopez, com o tema “Liderança Educacional – A neurociência como ferramenta para o desenvolvimento da inteligência emocional do gestor municipal”. A professora Jussara Marques foi a responsável pela segunda palestra do dia, cujo assunto abordado foi “Gestão de conflitos – O diálogo como caminho na busca de soluções”.

A programação contou com apresentação cultural de alunos de escolas de Mandaguari e com um momento para os presentes conhecerem o trabalho realizado pelo Sebrae/PR na área do empreendedorismo.

Selma Mansano Girotto é secretária da Educação e Cultura de Floresta e participou das atividades do Seminário.

“Sempre que saímos dos limites do município, em busca de conhecer como a Educação funciona em outros locais, voltamos com mais conhecimento para fazer mais e melhor ou com mais segurança a respeito do que já estamos fazendo”, frisou.

Segundo o presidente da Amusep e prefeito de Ângulo, Rogério Aparecido Bernardo, o objetivo do Seminário, em sua oitava edição, é alinhar soluções para os municípios associados.

“A Amusep é uma das poucas associações do Paraná que possui as câmaras técnicas, dentre elas, a de Educação, que propõe o debate de ideias e de soluções em torno de problemas comuns aos municípios. O Seminário é uma forma de levar informações e ajudar os gestores da área, no dia a dia”, destacou.

Para a coordenadora da Câmara Técnica de Educação da Amusep e secretária de Educação de Mandaguari, Selma de Fátima Ferreira Batista Bertolini, compartilhar ideias sobre problemas favorece a criação de soluções.

“Não importa se o município tem 500 ou cinco mil habitantes, os problemas possuem escalas diferentes, mas são os mesmos. Segurança nas escolas, financiamento, índice de valorização do professor, estrutura das escolas, período pós-pandemia e conflitos, por exemplo, são questões vivenciadas por todos e que podem ser resolvidas em conjunto”, comentou.

O empreendedorismo também foi discutido durante o evento. O consultor do Sebrae/PR, Luiz Carlos da Silva, ressaltou que a educação empreendedora, uma das linhas de trabalho da instituição, prepara crianças e jovens para o futuro.

“A cultura empreendedora ajuda as pessoas a serem inovadoras em seus ambientes de trabalho, de ensino e, também, a abrir um negócio. Nosso objetivo é que o maior número de estudantes se tornem empreendedores em suas vidas”, disse o consultor.

Fonte: Sebrae/PR

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