Polícia Civil orienta como agir em casos de ameaça de massacres em escolas
A maioria dos casos são FAKE NEWS criadas pelos próprios alunos ou ex-alunos aponta PCPR
Devido aos casos de ameaça de massacres em escolas, a Polícia Civil do Paraná divulgou uma cartilha para que a comunidade possa seguir e evitar alardes desnecessários.
Muito cuidado com o efeito contágio, pois ao compartilhar notícias de massacre ou de possível atentado, seja por texto, fotos, áudios ou qualquer material, isso pode encorajar algum infrator à concretizar o ataque. A história nos mostra que esse é um meio de aumento de casos.
A maioria dos casos são FAKE NEWS criadas pelos próprios alunos ou ex-alunos, com a intenção de gerar insegurança, pânico, para ter visibilidade, fazer brincadeiras de mau gosto ou até mesmo impedir as aulas.
A orientação é que os pais monitorem o que os seus filhos estão acessando e compartilhando na internet e com quem estão conversando (incluindo chats de jogos/videogame), bem como quais redes sociais eles usam e seus perfis utilizados. Também recomendamos criar o hábito de sempre verificar o que os seus filhos guardam em seus armários e gavetas, bem como, antes de saírem para a escola, o que estão carregando na mochila. Por fim, conversem com seus filhos e expliquem o perigo de compartilhar informações sem ter certeza de sua veracidade, pois poderá ser responsabilizado por ato infracional caso anuncie de forma falsa que irá ocorrer algum massacre.
Adultos e adolescentes envolvidos em ameaças ou planejamento de ataques serão presos pela PCPR e irão responder criminalmente por seus atos.
Se a ameaça de ataque ou massacre for publicada na internet e se tratar de escola, colégio, hospitais e faculdade situados em Curitiba, entre em contato com o NUCIBER.
Se a instituição de ensino for na Região Metropolitana de Curitiba ou cidade do interior do Paraná, entre em contato com a delegacia local ou utilize o Disque-denúncia 181.