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Enterro do corpo de soldado russo de 18 anos causa comoção e polêmica

Um enterro do corpo de um soldado de 18 anos morto na Ucrânia, dias depois de Vladimir Putin garantir às mães que seus filhos adolescentes não foram arrastados para sua invasão, está causando comoção e polêmica no maior país do mundo, que invadiu a ex-república soviética vizinha no dia 24 de fevereiro.

Yegor Pochkaenko, o soldado russo mais jovem a morrer em combate, de acordo com registros oficiais, estava a um dia de completar 19 anos, segundo reportagem do site “East2West”.

O jovem “gentil e alegre” foi chamado de herói na sua cidade natal, Belogorsk, na região de Amur, depois viajar cerca de 13,5 mil quilômetros para lutar por Putin.

Sua morte ocorre em meio a alegações de que jovens recrutas estão sendo forçados a se alistar como soldados no front e notícias de que as perdas humanas e materiais estão muito acima do esperado para o conflito.

O presidente russo insistiu esta semana que os recrutas, geralmente de 18 e 19 anos, não estavam sendo enviados para lutar contra as forças ucranianas.

Logo depois, ele foi desmentido pelo porta-voz Igor Konashenkov:

“Infelizmente, descobrimos vários casos da presença de recrutas nas unidades russas que participam da operação militar especial na Ucrânia. Quase todos esses militares foram levados de volta para a Rússia.”

Putin aparentemente exigiu que o promotor-chefe militar examinasse o caso e “punisse os funcionários” responsáveis.

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