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Embaixada presta assistência aos brasileiros presos por tráfico na Tailândia

Os três brasileiros foram detidos no dia 14 de fevereiro, no aeroporto de Bangkok, ao tentar ingressar no país asiático com a droga armazenada nas malas

O Itamaraty diz que acompanha e presta assistência aos três jovens brasileiros que foram presos na Tailândia, com mais de 15 quilos de cocaína. O trio foi detido no dia 14 de fevereiro, no aeroporto de Bangkok, ao tentar ingressar no país asiático com a droga – avaliada em R$ 7 milhões – armazenada no fundo falso de malas de viagem. 

No país, o tráfico de drogas é um crime que leva a pena de morte. A identificação de dois brasileiros presos na Tailândia foi divulgada: 

  • Mary Hellen Coelho Silva: moradora de Pouso Alegre (MG), 21 anos;
  • Jordi Vilsinski Beffa: morador de Apucarana (PR), 24 anos;

O outro preso, de 27 anos, não teve o nome, idade e cidades divulgados. Ele e Mary embarcaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, na Grande Curitiba, e após diversas escalas chegaram no aeroporto de Bangkok. Eles foram presos após a equipe do local desconfiar dos itens mostrados no Raio-X. Ainda não se sabe o trajeto que Jordi realizou, mas ele foi preso no mesmo dia horas depois. 

Por meio de nota, o Ministério das Relações Exteriores, a Embaixada do Brasil em Bangkok, informou que trabalha diretamente no caso. O Itamaraty afirmou que atende aos brasileiros seguindo as disposições dos tratados internacionais vigentes e da legislação local. 

Em maio de 2015, o paranaense Rodrigo Gularte foi executado na Indonésia, aos 42 anos, após 11 anos preso por tráfico de drogas. Ele foi detido em 2004 no aeroporto de Jacarta com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe. No ano seguinte, foi condenado à morte.

O fuzilamento na prisão de NusaKambangam aconteceu 10 anos após a sentença. No mesmo ano, três meses antes de Gularte, o carioca Marco Archer também foi executado na Indonésia pelo crime de tráfico de drogas.

Com Paraná Portal

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