Conheça a mansão de € 18 milhões na cobertura de Vijay Mallya em Bengaluru. Uma propriedade luxuosa com heliporto, piscina infinita, dois andares e mais
No coração de Bengaluru, Índia, na luxuosa Kingfishers Tower, um conjunto de apartamentos de 33 andares, encontra-se localizada uma das propriedades mais luxuosas e controversas do país: a mansão de Vijay Mallya.
Uma das mansões mais luxuosas do mundo pode permanecer inabitada por tempo indeterminado
Construída por Mallya, o magnata indiano conhecido como o rei dos bons tempos e da ostentação, a mansão ocupa três mil metros quadrados distribuídos em dois andares. A construção é equipada com um heliporto privado, jardins internos, piscina infinita e uma plataforma com vista de 360 graus para a região urbana ao redor.
A mansão na cobertura do Kingfishers Tower foi um projeto exclusivo desenvolvido para Mallya pela Prestige Estates Projects, empresa liderada por Ifan Razack e custou 18,5 milhões de euros.
Porém, por trás do luxo e da grandiosidade da mansão, existe uma questão que impede Vijay Mallya de ocupar a propriedade. Em 2016, Mallya fugiu para o Reino Unido ao ser acusado de fraude e acúmulo de dívidas que passam dos 900 milhões de euros. Apesar dos esforços das autoridades indianas para sua extradição, Mallya tem evitado a justiça até o momento.
As tentativas de extradição de Mallya têm sido um drama jurídico internacional. O governo indiano tem buscado de todas as formas trazer o empresário de volta para responder pelas acusações em seu país. Porém, a justiça britânica ainda não deu um parecer sobre o processo de extradição, deixando a situação pendente.
Em agosto do ano passado, Tom Tugendhat, ministro britânico da segurança do Estado, reafirmou o compromisso do Reino Unido em não ser um local para pessoas fugindo da justiça. Contudo, as complicações legais continuam, gerando o debate sobre a eficácia dos sistemas jurídicos internacionais.
Enquanto a mansão de Mallya continua a carregar o título de uma das casas mais luxuosas do mundo, o futuro do magnata permanece incerto.
Via: Rotas de Viagem