A Polícia Civil pede denúncias, que podem ser anônimas – veja abaixo os telefones indicados
A Polícia Civil procura José Henrique Pereira Gomes, suspeito de degolar Moniely Santa, crime acontecido no dia 27 de julho, em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). A imagem dele foi divulgada no final da tarde desta sexta-feira (30), e a polícia pede denúncias que levem ao paradeiro do foragido.
O homem já havia sido identificado, conforme noticiou a Banda B. A polícia suspeita que Gomes tenha fugido para o estado de São Paulo. À época, o delegado Paulo Cesar Ribeiro afirmou à imprensa que ouviu testemunhas e a própria esposa do suspeito.
A mulher, segundo o policial, disse que o marido saiu de casa por volta das 9h de sábado (27) e retornou apenas no dia seguinte, pela manhã.
Ela [esposa] foi dormir, e ele retornou no dia seguinte. Nesse período, entre 9h da manhã e à noite, eles chegaram a conversar. Ele relatou que havia conhecido uma pessoa em um bar e que essa pessoa a convidou para ir para casa fazer um churrasco.
Paulo Cesar Ribeiro, delegado, em entrevista à Banda B no dia 31 de julho.
Ao chegar em casa horas após supostamente matar Moniely degolada, o homem teria dormido. Quando acordou, porém, disse à esposa que havia conseguido uma proposta de emprego em São Paulo, fez as malas e foi embora. A mulher, contudo, afirmou que não chegou a perguntar ao marido onde ele passou a noite.
A pessoa que teria convidado o marido dela para um churrasco é o pai da adolescente.
Polícia Civil pede denúncias
A Polícia Civil solicita a colaboração da população com informações que auxiliem na localização do procurado. As informações podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 197 da PCPR, 181 do Disque-Denúncia ou (41) 3608-7215 diretamente à equipe de investigação.
Nós pedimos ajuda das pessoas, que possam ter informações que contribuam para localizar o suspeito. Evidentemente que sua prisão não é necessária para a finalização das investigações. Ele pode responder ao processo, seja foragido, seja preso. Mas nós continuamos na busca para tentar localizá-lo onde quer que esteja.
Paulo Cesar Ribeiro, delegado.