Na pauta, o calendário de datas e horários especiais, reajuste salarial, entre outros.
Convocados pelas entidades patronais, empresários ligados à área do comércio de Campo Mourão e também dos municípios da região discutem nesta sexta-feira (24/5), a partir das 18h30, a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT 2024-2025).
O encontro será realizado no auditório da unidade do Senac de Campo Mourão e a organização está a cargo do Sindicato Empresarial do Comércio Varejista (Sindiempresarial) e da Associação Comercial e Industrial (Acicam). Comerciantes de todos os portes, que atuam nos mais diferentes ramos de atividades, estão convidados a partir da reunião para definir as propostas que as entidades patronais defenderão na negociação da próxima CCT.
Os presidentes Francisco Viudes e Nelson José Bizoto, da Acicam e do Sindiempresarial, respectivamente, alertam os comerciantes que esta é a oportunidade para apresentar as suas propostas e demandas no que diz respeito a próxima CCT. Na reunião será apresentada a pauta de reivindicações formuladas pelo Sindicato dos Empregados no Comércio (Sindecam) e os empresários vão discutir e estabelecer as propostas que defenderão na negociação da convenção.
Entre os pontos que todos os anos mais concentram as atenções das partes envolvidas nas negociações estão os índices de reajuste de salários para os comerciários e também o calendário anual de datas e horários especiais para o funcionamento do comércio. Porém, inúmeras outras questões de interesse e grande importância para os empresários são definidas na CCT.
Viudes e Bizoto são enfáticos sobre a importância da participação dos comerciantes de Campo Mourão e da região na reunião desta sexta-feira. Os dois ressaltam que o encontro é para que os empresários exponham suas sugestões, discutam as propostas apresentadas e definam as propostas que as duas entidades empresariais defenderão na negociação da CCT 2024-2025. “Depois não adianta o empresário reclamar do calendário de datas especiais, do índice de reajuste salarial ou de outros pontos. Agora é o momento do comerciante apresentar e defender suas demandas”, salientam os dois líderes empresariais.