Ação atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco social
Em concorrido evento que contou com a participação de autoridades, lideranças da comunidade e convidados, realizado na noite desta sexta-feira (19/4), a Associação Sou Arte fez a entrega de uniforme às cerca de 40 crianças e adolescentes participantes da nona edição do projeto “Arte que Transforma”. A ação é desenvolvida em parceria com a Prefeitura de Campo Mourão/Secretaria da Assistência Social, com a aplicação de recursos captados através da campanha de retenção de parte do Imposto de Renda devido.
Grande parte do bom público que prestigiou o evento foi constituído de familiares e amigos dos participantes do projeto: crianças (8 a 11 anos e 11 meses) e adolescentes (12 a 17 anos e 11 meses). O cerimonial incluiu apresentações dos participantes do projeto e de alguns integrantes da trupe profissional da Associação Sou Arte, além de pronunciamentos de autoridades.
As atividades do “Arte que Transforma” são desenvolvidas três vezes por semana (segundas, quartas e sextas-feiras), das 13h30min às 17h30min, na sede da Associação Sou Arte. São realizadas oficinas de circo e de dança, om o projeto oferecendo atendimento com psicoterapia em grupo e atendimento psicológico individual (quando necessário). Também são realizados workshops e/ou oficinas com profissionais de diferentes áreas, como: música, teatro, coachs, liderança, empreendedorismo, oratória, orientação vocacional, entre outros temas, sempre levando em conta a demanda dos inscritos.
Com foco na inclusão social e no desenvolvimento de ações preventivas, o projeto tem por objetivo criar oportunidades de encontro dos jovens consigo mesmos, desenvolvendo habilidades e competências para que possam romper barreiras, superando medos, anseios e frustrações. A intenção é possibilitar o despertar da pró atividade, empreendedorismo, empoderamento e o fazer por si, usando do conhecimento adquirido nas vivências do projeto para se desenvolver no físico, moral e intelectual, tendo chance de competir de igual para igual com adolescentes que não vivem a vulnerabilidade social.
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