‘Múmias de alienígenas’ achadas no Peru têm ‘três ovos’ que não fazem parte da cadeia evolutiva da Terra, diz especialista

Esta é a mais nova revelação sobre os misteriosos cadáveres mantidos no México

O mistério das “múmias de alienígenas mexicanos” apresentadas ao mundo no ano passado continua dando o que falar. Uma nova revelação afirma que eles contêm “três ovos de reprodução” que não fazem parte da cadeia evolutiva da Terra, afirmou um especialista.

O mundo ficou chocado e perplexo quando dois cadáveres em miniatura foram revelados pelo polêmico jornalista mexicano Jaime Maussan, em 2023, no Congresso do México, na capital do país da América do Norte. Ele alegou que eram “cadáveres de alienígenas centenários” encontrados em Nazca (Peru). Este país iniciou um processo legal contra Maussan, acusado de roubá-los.

O polêmico jornalista e ufólogo de 70 anos que alega ter encontrado as múmias afirmou que a descoberta foi “a coisa mais importante que aconteceu à Humanidade”.

“Acredito que este fenômeno é o único que nos dá a oportunidade de nos unirmos”, acrescentou ele.

Meses depois, Maussan afirmou que os cadáveres dos “alienígenas” haviam sido submetidos testes de DNA. Os resultados, disse ele, apontavam que as criaturas continham 30% de DNA de “espécies desconhecidas”. E agora, em uma nova atualização, uma autoridade mexicana que participaria das investigações deu uma atualização surpreendente sobre o que há dentro das criaturas alienígenas.

O homem, conhecido apenas como J Alberto, mas que afirma ser assistente de dois secretários de governo no México, de acordo com o “Daily Star”, escreveu no X (antigo Twitter):

“Metade dos EUA veio à Cidade do México para capturar esta evidência biológica de #Nazca, com três ovos de reprodução, com base em 13 testemunhos científicos perante o Congresso do México: não pertence à cadeia evolutiva da Terra.”

As “múmias” estavam em exposição no Peru até em 2017, de acordo com autoridades do país sul-americano. O ufólogo Will Galison viu as “múmias” de perto no Peru e afirmou que deveríamos estar muito mais preocupados com elas do que realmente estamos.

O consenso científico aponta que as criaturas têm cerca de 1.000 anos.

Via: Page Not Found/Extra