Cortejo é a segunda atração do projeto “Atividades Culturais Campo Mourão – Cidade Natal”
Oficinas gratuitas de circo, teatro e dança estão sendo realizadas em quatro colégios estaduais de Campo Mourão para preparar 100 estudantes que participarão, em dezembro próximo, do tradicional cortejo natalino pela avenida Irmãos Pereira. Trata-se da segunda atração do projeto “Atividades Culturais Campo Mourão – Cidade Natal” que todos os anos mais reúne público, superada apenas pela apresentação do espetáculo de abertura na praça São José, com a chegada do Papai Noel.
As oficinas começaram no início de outubro e prosseguem até o dia 10 de dezembro. Participam alunos do Colégio Estadual de Campo Mourão (centro), Unidade Polo de Ensino (centro), Colégio Estadual Ivone Castanharo (jardim Tropical I) e do Colégio Estadual Oswaldo Cruz (jardim Laura). São alunos na faixa de 12 a 17 anos e as atividades – com duas de duração – são desenvolvidas uma vez por semana.
O projeto “Atividades Culturais Campo Mourão – Cidade Natal” é executado pela Associação Sou Arte (ASA), numa realização do Ministério da Cultura/Governo Federal _ União e Reconstrução, através da Lei de Incentivo à Cultura.
Oficinas
As oficinas realizadas nas quatro escolas públicas de Campo Mourão são coordenadas por Alessandro Amorin, através dos monitores Maria Eduarda Lima Correia da Silva, Alessandro Amorin, Maicon Oliveira e Katia Ferreira Morais. As atividades acontecem nos próprios estabelecimentos de ensino – no contra turno escolar – e os estudantes vão compor algumas alas no cortejo natalino realizado no centro da cidade, onde desfilarão devidamente caracterizados.
Raquel Cruz, presidente da Associação Sou Arte, destaca que “As oficinas têm como objetivo mobilizar e envolver jovens da comunidade, oportunizando a apropriação, envolvimento e o empoderamento destes estudantes que passam a fazer parte de forma efetiva deste importante momento”.
Ela acrescenta ainda: “As oficinas são desenvolvidas de forma participativa e vivencial, permitindo a atuação efetiva de todos os participantes no processo educativo sem considerá-los apenas receptores, valorizando os conhecimentos e experiências dos participantes, envolvendo-os na discussão, identificação e busca de soluções para problemas que emergem de suas vidas cotidianas”, acentua.