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O que acontece no corpo quando fazemos amor?

A grande maioria das pessoas costuma dizer que está satisfeita com sua vida entre quatro paredes. No entanto, é bem possível que haja algumas divergências nessas declarações. Por exemplo, as opiniões sobre fazer amor podem diferir bastante entre homens e mulheres, levando a relacionamentos turbulentos e à falta de intimidade na cama.

Como os nossos corpos reagem (bem!) ao sexo? Confira abaixo!

Aumenta a imunidade

Ter relações íntimas regularmente – definido pelo WebMD como a frequência de uma ou duas vezes por semana – ajuda a construir anticorpos e, consequentemente, aumentar a imunidade.

Hormônios

Ter relação íntima regularmente ajuda a manter os níveis de estrogênio e testosterona em equilíbrio, o que ajuda a prevenir uma série de problemas de saúde.

Mudanças no controle da bexiga

©iStock

A relação íntimas ajuda as mulheres a fortalecerem os músculos do assoalho pélvico, o que pode evitar a incontinência urinária.

Maior chance de ter sonhos sensuais

Seu corpo tentará lembrá-lo de que deseja ter intimidade.

Ataque cardíaco

Uma boa vida sexual favorece a saúde do coração. Um estudo descobriu que os homens que têm relações pelo menos duas vezes por semana têm metade da probabilidade de morrer de problemas cardíacos.

Estress

Ter uma forte conexão física com seu parceiro alivia o estresse e a ansiedade. Além disso, a relação libera endorfinas, que regulam os hormônios.

Libido

Para as mulheres, ter relações melhora a lubrificação, o fluxo sanguíneo e a elasticidade, o que torna o momento íntimo melhor e aumenta o libido.

Lubrificação

Esta não é uma consequência direta de não fazer amor, mas pode levar à ansiedade após um longo período, o que assusta seu corpo a ponto de não produzir lubrificação suficiente.

Dor

©iStock

Infelizmente, a falta de lubrificação no órgão feminino pode tornar a relação íntima dolorosa.

Disfunção erétil

Parece haver uma ligação entre disfunção erétil e falta de s-xo, embora os pesquisadores não concordem sobre quais seriam as causas diretas.

Pressão arterial

Os pesquisadores relacionaram relações íntimas com a redução da pressão arterial. Um estudo descobriu especificamente que o ato em si (o que não inclui brincar sozinho) reduz a pressão arterial sistólica.

Frustração e dúvidas em relação a si mesmo

Quem deixa de fazer amor por falta de escolha, pode se sentir menos confiante em outros aspectos da vida.

Próstata

Homens que liberam esperma com frequência – definido pelo WebMD como pelo menos 21 vezes por mês – estavam menos propensos a desenvolver câncer de próstata.

Insônia

Após o orgasmo, o corpo libera um hormônio chamado prolactina, que é responsável pelo relaxamento e sonolência.

Memória

Relações íntimas ajudam a melhorar o desempenho mental e a produzir novas células no hipocampo, o centro de memória do cérebro.

Chances de internação

No entanto, existem alguns pontos positivos em não fazer amor. A abstinência reduz a chance de desenvolver infecções do trato urinário porque o o ato “empurra” as bactérias para dentro do corpo.

Paredes vaginais enfraquecidas

©iStock

Mulheres com 50 anos ou mais correm o risco de não sentir prazer durante o ato se não tiverem relações regularmente.

Peso

Relações íntimas ajudam a manter os hormônios sob controle, o que favorece o controle do peso.

Rotina de exercícios

Os hormônios liberados durante o ato ajudam a regular a motivação e também aumentam a tolerância à dor.

Comunicação e saúde mental

A intimidade na cama com um parceiro melhora a comunicação e a saúde mental do casal.

Benefícios extras

Além dos efeitos negativos de ficar sem relações íntimas, uma vida sxual saudável tem alguns bônus adicionais que podem melhorar a saúde geral e bem-estar. Veja alguns exemplos a seguir.

Diminui a dor

Orgasmos e estimulação no órgão feminino podem bloquear dores crônicas nas costas e nas pernas. Além disso, muitas mulheres relataram que a relação íntima reduz as cólicas menstruais, dores artríticas e até mesmo dores de cabeça.

Conta como exercício

Embora não substitua a esteira, a relação íntima aumenta a frequência cardíaca e usa vários músculos. No entanto, não queima muitas calorias (apenas cinco por minuto).

Via: MSN/Saúde

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