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AVC: 4 sinais importantes para reconhecer o quanto antes

Doença causa, em média, 12 óbitos por hora ou 307 vítimas fatais por dia no Brasil

Popularmente conhecido como derrame, o AVC (acidente vascular cerebral) é uma condição médica grave que, geralmente, acontece pela interrupção do suprimento de sangue para o cérebro. Alguns sinais, quando reconhecidos previamente, podem evitar sequelas mais graves e eventualmente irreversíveis.

Os sinais podem variar de acordo com a área do cérebro afetada, mas alguns dos sinais mais comuns incluem:

  • perda de memória repentina;
  • confusão repentina;
  • dormência em um lado do corpo;
  • problemas repentinos de visão.

Fatores de risco para AVC?

Muitas vezes, os fatores de risco para o AVC estão associados aos hábitos de vida. Existe, no entanto, uma série de outros requisitos que podem aumentar as chances de uma pessoa sofrer a emergência médica.

Hipertensão arterial: a pressão alta é um dos principais fatores de risco para o AVC. Quando a pressão arterial está constantemente alta, pode danificar as artérias, tornando-as mais propensas a obstruções ou rupturas, o que pode levar a um AVC.

Colesterol elevado: níveis elevados de colesterol LDL (colesterol ruim) no sangue podem se acumular nas artérias e formar placas, estreitando o fluxo sanguíneo para o cérebro e aumentando o risco de acidente vascular cerebral.

Diabetes: pessoas com diabetes têm um risco maior de desenvolver doenças cardíacas, incluindo o AVC. A alta taxa de açúcar no sangue pode causar danos aos vasos sanguíneos e aumentar a formação de placas nas artérias.

Tabagismo: o uso do tabaco é um fator de risco significativo para o AVC. A fumaça do cigarro contém substâncias químicas que podem danificar os vasos sanguíneos e aumentar a formação de coágulos sanguíneos, elevando o risco de um derrame.

Estilo de vida sedentário: a falta de atividade física regular e um estilo de vida sedentário podem levar a problemas de saúde, como obesidade, pressão arterial alta e diabetes, que aumentam o risco de AVC.

Histórico familiar: ter parentes próximos, como pais ou irmãos, que tiveram AVC pode aumentar o risco de uma pessoa desenvolver um derrame.

Idade e gênero: o risco de AVC aumenta com a idade, sendo mais comum em pessoas com mais de 55 anos. Além disso, os homens têm um risco ligeiramente maior de AVC em comparação com as mulheres.

Como reduzir o risco de AVC?

É totalmente possível reduzir o risco de AVC. Para isso, basta levar em conta condições que possam te expor à situação. Se você não fuma, se abstém de álcool e se exercita todos os dias, pode reduzir o risco de um derrame. Quando se trata de condições médicas, como diabetes tipo 2, é fundamental mantê-lo sob controle.

Catraca Livre

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