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Duas startups mourãoenses selecionadas no Programa Centelha

Dois projetos de inovação tecnológica de Campo mourão foram selecionados na terceira e última fase do programa Centelha, executado no Paraná pela Fundação Araucária. O programa, que estimula a criação de empreendimentos inovadores, é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e FINEP.

O projeto “Sistema de sensoriamento IoT para Academia de musculação”, que tem entre os responsáveis o empreendedor Danton Matheus Perasol, irá atuar no mercado de academias e equipamentos para musculação. Trata-se de um dispositivo de monitoramento e análise de treino com tecnologia de Internet das Coisas.

Já o projeto da empreendedora Gabriela Tórtura Tonet, consiste no desenvolvimento de uma plataforma de “Busca em bancos de dados abertos para formação de provas judiciais”. É mais uma startup na área das lawtechs, como são chamadas as startups da área jurídica.

Cada projeto receberá até R$ 60 mil a fundo perdido para ser desenvolvido. E esse resultado coloca Campo Mourão entre as cinco cidades do Estado com maior número de projetos aprovados. Já são pelo menos 10 startups de Campo Mourão que receberam recursos a fundo perdido somente neste edital da Fundação Araucária. Há três anos a cidade aparece no mapeamento do Sebrae em segundo lugar entre as cidades de até 100 mil habitantes que mais possuem startups no Paraná.

“Nosso ecossistema de inovação exerce um papel de fundamental importância no apoio a esses empreendedores. Fizemos ações desde a divulgação do programa, até workshops em todas as três fases para capacitar os empreendedores em busca do investimento. São mais dois projetos que virarão empresas de tecnologia em nossa cidade”, observa o secretário de Inovação e Desenvolvimento Econômico, Eduardo Akira Azuma.

O ecossistema mourãoense envolve universidades, sociedade civil, prefeitura e empresas. “Gera não só oportunidades para os empreendedores como também empregos de melhor qualidade, investimentos e fixação de profissionais na cidade”, observa Rafael Pequito, coordenador da Sistema Regional de Inovação – Sri Centro Ocidental.

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