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Canibalismo: uma serpente devora a outra em vídeo publicado no Facebook; ASSISTA

A natureza é cheia de casos de canibalismo e o vídeo abaixo não é diferente: publicado no Facebook pela ONG Wildlife Resources Division, mas gravado pelo internauta Tom Slagle, 82, o material mostra uma serpente menor, mas com um apetite que sinceramente não lhe cabe, no momento em que ela devora outra serpente – começando pela cabeça e sem a menor parcimônia gastronômica.

Slagle disse que ficou surpreso ao ver as duas serpentes engalfinhadas numa luta, já que as viu quando ia retirar cartas de sua caixa de correio, mas só começou a gravar quando o réptil menor já estava engolindo seu oponente mais opulento. O vídeo pode ser conferido abaixo e, embora as cenas não sejam tão fortes assim, vale aqui o aviso de gatilho para alguns usuários:

https://crn1.com.br/wp-content/uploads/2022/06/285921986_117666430796393_2962402074844622961_n.mp4

Biologicamente falando, as serpentes do vídeo acima são a Lampropeltis getula (a menor) e a Crotalus horridus (maior). Talvez você as reconheça pelos nomes menos científicos de “cobra-rei” (não confundir com a “cobra real”) e “cascavel-de-madeira”.

Nós falamos em “serpente menor devora serpente maior” de forma bem aberta aqui: considerando que, no ato da gravação, a cabeça e parte do corpo da cascavel já estão engolidos, fica difícil aferir corretamente o tamanho das duas participantes dessa “luta das lutas”. Segundo o Animal Diversity, a cobra-rei chega em média a pouco mais de um metro (m), ao passo em que a cascavel-de-madeira fica entre 90 centímetros (cm) e um metro e meio.

Entretanto, a capacidade de uma serpente que devora outra geralmente não tem muita relação com o tamanho de seu corpo: esse tipo de réptil é conhecido por ter uma mandíbula extremamente flexível, o que permite que quase toda espécie coma animais maiores que elas.

No caso de canibalismo na espécie, porém, isso é algo mais raro de se ver, pois normalmente a vantagem de uma luta está para o animal maior. Mas o encontro nada amistoso entre dois animais dessa espécie é bem comum e, em boa parte dos casos, um deles não vai sair dele vivo.

Via: Olhar Digital

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