Estourou como uma bomba a decisão da Justiça de São Paulo de bloquear os bens do contador do ex-presidente Lula e de seu filho Lulinha. Ele também é contador de dois traficantes que fornecem droga para o PCC e estão ligados a uma empresa de ônibus.
Interessante é que o contador divide o endereço com Lulinha, uma empresa dele está no apartamento em que o Lulinha mora, que, por sua vez, está em nome do titular do sítio de Atibaia.
Parece que não adiantou o ministro Edson Fachin tentar limpar a ficha de Lula. A gente pensa que já viu tudo no mensalão, petrolão, Lava Jato, Atibaia, tríplex, empreiteiras, mas parece que continua esse magnetismo com a ilegalidade e a corrupção.
Sem roubalheira, sobra dinheiro
Por outro lado, vemos o governo federal abrindo mão de impostos sobre combustíveis, energia e comunicação, compensando governos estaduais pela perda do ICMS para ter menos preço de combustível e, mesmo assim, tendo superávit fiscal.
A gente se pergunta: por quê? Porque parou a roubalheira no governo federal, não tem mais partido político dono de ministério, não tem BNDES mandando dinheiro para Cuba e Venezuela. São essas diferenças.
Os advogados de Lula vão ter muita coisa para explicar nessa questão do contador, é uma coisa muito, muito estranha.