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Trabalhar no Reino Unido: 200 mil vagas na saúde para brasileiros; veja como concorrer às vagas

Oportunidade para profissionais da saúde. O Reino Unido está com quase 200 mil vagas abertas, incluindo para brasileiros.

Eles querem pessoas qualificadas para trabalhar no sistema de saúde pública de lá, o National Health Service (NHS). As vagas abertas são para médicos, enfermeiros e cuidadores. Avise seus amigos.

Reino Unido precisa suprir a falta de profissionais britânicos. Muitos trabalhadores europeus tiveram que sair do país com o Brexit. Também tem o envelhecimento da população e a pandemia, que provocou o atraso de mais de 6 milhões de procedimentos médicos.about:blank

Vagas e salários

As vagas estão distribuídas assim:

  • 130.000 vagas para enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem); estima-se que o governo crie mais 50.000 vagas na área
  • 30.000 vagas para médicos
  • 105.000 vagas para cuidadores e enfermeiros em asilos.
  • Os salários partem de R$ 17.500 (2.333 libras) para enfermeiros e R$ 25.000 (3.333 libras) para médicos.

Por que brasileiros?

O Reino Unido tem saúde pública e está em busca de profissionais brasileiros porque reconhece o trabalho feito por aqui no SUS.

“Estamos muito felizes por iniciar esse trabalho no Brasil. Mais do que nunca, os profissionais da saúde merecem ser respeitados e reconhecidos pelo esforço e resiliência”, disse Thomas Jay, CEO da empresa.

Nível de inglês

É necessário que os candidatos tenham nível de inglês C1 para vagas de médicos e enfermeiros.

Para as demais vagas, os candidatos podem ter nível B1.

Não há prazo máximo para as inscrições, já que a ideia é contratar que cada vez mais brasileiros.

O processo seletivo

Os interessados devem se cadastrar no site healthrecruitmentuk.com.

O recrutamento pode levar até seis meses e conta com entrevistas, aprovação, processo de visto e contratação.

A agência Health Recruitment UK é a responsável por ajudar os candidatos e oferece gratuitamente os custos de visto e prova de inglês.

As quantias desembolsadas pelos profissionais serão reembolsadas posteriormente. Para médicos e enfermeiros, os primeiros três meses e custos de passagens também são abatidos.

Só Notícia Boa (com informações da Exame)

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