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Saúde confirma mais 17 casos e seis óbitos pela variante delta do coronavírus; um caso em Luiziana

Novos casos foram registrados em Paranaguá, Pontal do Paraná, Curitiba, São José dos Pinhais, União da Vitória, Foz do Iguaçu, Cascavel, Luiziana, Cambé, Pitangueiras, Jacarezinho e Toledo. Agora, o Estado soma 179 casos e 44 óbitos por causa desta variante.

A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta sexta-feira (01) mais 17 casos e seis óbitos no Paraná decorrentes de infecção causada pela variante delta do coronavírus e suas sublinhagens. Agora, o Estado soma 179 casos e 44 óbitos por causa desta variante. Os dados foram repassados no relatório de circulação de linhagens Sars-CoV-2 (vírus responsável pela Covid-19), por sequenciamento genômico, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Os novos casos foram registrados em Paranaguá, Pontal do Paraná, Curitiba, São José dos Pinhais, União da Vitória, Foz do Iguaçu, Cascavel, Luiziana, Cambé, Pitangueiras, Jacarezinho e Toledo.

Os óbitos são de Curitiba, Pontal do Paraná, Foz do Iguaçu, Cambé, Pitangueiras e Toledo. Já os óbitos são de três mulheres e três homens, com idades que variam de 61 a 89 anos.

Até agora, 946 amostras foram sequenciadas, 581 aguardam resultado e dentre os sequenciamentos, 497 indicaram a variante P.1.

PROTOCOLO – As amostram são escolhidas aleatoriamente pelo Laboratório Central do Estado (Lacen) e enviadas para a Fiocruz. Após o relatório pronto, a Secretaria da Saúde entra em contato com as Regionais de Saúde, que por sua vez comunicam os municípios de residência (ou de notificação) dos casos confirmados para iniciarem a investigação epidemiológica. Este processo inclui dados desde o início dos sintomas, a realização do exame, se houve internação e se o caso é de cura ou óbito.

SUBLINHAGENS – Sublinhagens de variantes são fenômenos que fazem parte da evolução viral natural e estão associados à taxa de replicação da doença. Quanto mais o vírus se multiplica, mais rápido ocorrem os processos de evolução. O vírus Sars-CoV-2 sofre mutações esperadas dentro do processo evolutivo de qualquer vírus RNA. Quando isso acontece, caracteriza-se como uma nova variante do vírus.

AEN

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