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Mulher tem seios derretidos ao desmaiar em cima de panela quente; imagem forte

Quando acordou, Abbie Reynolds diz não ter suportado a dor das queimaduras

americana Abbie Reynolds, de 29 anos, sofreu queimaduras gravíssimas após ter desmaiado sobre uma panela fervendo. Além dos braços, a mulher natural da Califórnia também teve os seios queimados. As queimaduras foram de terceiro grau, e diante da gravidade, Reynolds foi submetida a três operações de enxerto de pele.

Segundo as informações divulgadas pelo jornal The Mirror, a pele de Abbie chegou a derreter durante o terrível acidente. Apesar dos esforços dos médicos, a americana terá que carregar para o resto da vida, as cicatrizes no peito e nos braços. A mulher disse em entrevista ao Daily Mail, que o acidente “alterou sua vida”, a deixou lutando contra um trauma e que ela “nunca mais ser ela mesma”.

“Nunca serei a mesma pessoa que era física ou mentalmente antes do acidente. Isso é algo realmente difícil de aceitar”,

disse a americana.

Causa do acidente

A psicóloga que estava cozinhando frango, se recorda de que sua visão ficou embaçada de repente e ela começou a ver “manchas pretas” enquanto tentava criar força para se manter em pé. Quando desmaiou repentinamente, a americana falava com sua colega que estava em casa. Percebendo o acidente de imediato, a amiga a arrastou para longe da panela quente e logo em seguida, chamou uma ambulância. Reynolds afirma que quando acordou não suportou a dor das queimaduras.

“Achei que fosse morrer. Nunca experimentei nada tão doloroso e, honestamente, não acho que vou sentir de novo. Nem mesmo o parto será tão doloroso”.

Inicialmente, os cirurgiões tentaram um tipo especial de enxerto que permite que a pele seja pulverizada novamente após ser misturada com a solução tampão, entretanto, as queimaduras foram tão graves que não deu certo. Dois outros enxertos de pele tradicionais foram então realizados. Além das cirurgias, Abbie Reynolds ficou 20 dias internada.

Abbie disse que quando acordou sua pele parecia “cinza” e ela estava “completamente assustada”, com cada operação sendo traumática. Ela teve alta em 1º de novembro de 2020 e agora está trabalhando para lidar com suas cicatrizes, explicando que, em tais circunstâncias, você tem que “chorar por seu velho corpo” antes de aceitar a mudança.

(Foto: Reprodução)

RIC Mais

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