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Advogada brasileira processa ex-marido por insignificância peniana

“Se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”, disse a advogada a imprensa local

Uma advogada de Porto Grande, no Amapá, entrou com um processo contra o ex-marido alegando que o homem tem insignificância peniana, o que significa, que quando em estado de ereção, o pênis não atinge oito centímetros.

De acordo com as informações levantadas pelo portal JusBrasil, ela tem utilizado uma questão prevista pela legislação brasileira o qual considera um erro a “[falta de informação], anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. Com esta justificativa, a advogada pede a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.

Mesmo sendo inédito no Brasil, o caso do Amapá é muito frequente nos Estados Unidos e Canadá, isso porque, segundo especialista, tal problema inibe a libido feminina, o que acaba por interferir de forma impactante a vida a dois.

Religião como desculpa

Apesar do casal ter vivido por dois anos uma relação de namoro e noivado, durante este tempo, a advogada e o comerciante não tiveram nenhum tipo de relação sexual, até então, em função da convicção religiosa do ex-marido. Entretanto, hoje, a advogada acusa o homem de ter usado a motivação religiosa para esconder o problema crônico.

“Se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”,

disse a advogada a imprensa local.

RIC Mais

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