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Sindicam/Fecomércio realizam campanha pela valorização do comércio local no Dia dos Pais

Através das redes sociais, o Sindicato Empresarial do Comércio Varejista de Campo Mourão e Região (Sindicam) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio) desenvolvem campanha para que os consumidores apoiem as empresas locais nas compras para o Dia dos Pais.

“Seu pai vai adorar esse presente. E sua comunidade também” é o mote da campanha da campanha, que tem a participação também da Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios (Cmeg). “No Dia dos Pais, apoie o comércio local”, enfatiza a campanha.

Aquecimento

Segundo sondagem da Fecomércio Paraná, 66,4 por cento dos paranaenses vão presentear os pais no próximo domingo. A intenção de presentear no Dia dos Pais está praticamente no mesmo patamar do ano passado, quando 66,2 por cento afirmavam que presenteariam seus genitores. Dentre os 33,7 por cento dos paranaenses que não presentearão ou que ainda não sabem se o farão neste ano, mais da metade (52,3 por cento) justifica que possui pai ausente ou falecido; 13,8 por cento por problemas financeiros ou por estarem desempregados; 12,8 por cento moram longe do pai e 13,8 por cento não têm um motivo específico.

A pesquisa também detectou que os principais tipos de presentes serão itens de vestuário e calçados, com 48,4 por cento. Outras escolhas serão artigos de perfumaria (8,8 por cento), artigos esportivos (5,1 por cento), alimentos e bebidas (5,1 por cento), máquinas e ferramentas (3,7 por cento) e eletroeletrônicos (2,3 por cento), entre outros.

A qualidade do produto é o que mais influencia a decisão de compra para 38,1 por cento dos entrevistados. Descontos e promoções são decisivos para 28,8 por cento e a qualidade no atendimento do vendedor é levada em conta por 11,6 por cento dos consumidores.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta que o Dia dos Pais deve movimentar R$ 6 bilhões em 2021 em todo o país. A entidade prevê crescimento de 13,9 por cento após forte queda nas vendas no ano passado, quando o varejo ainda experimentava o início do processo de flexibilização das medidas restritivas voltadas ao combate da primeira onda da pandemia do novo coronavírus.

A desaceleração da covid-19 a partir de abril, com a intensificação da vacinação da população, vem ampliando a circulação de consumidores no comércio, embora esse fluxo ainda não tenha se normalizado.

Da Assessoria

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