Ao falarmos de planejamento urbano, é de suma importância pensarmos no estilo de vida que o condomínio leva aos seus moradores. Portanto, as particularidades e anseios do público-alvo passam a mover o projeto. Ou deveriam…
O desafio se dá quando a faixa etária da infância não é considerada e os mais jovens perdem voz na negociação de áreas relevantes. Por isso, incluir nossas crianças na convivência dos espaços torna-se um dos desafios do urbanismo inclusivo.
Com a recente pandemia, adultos enfrentam os desafios do isolamento social e as crianças também são atingidas pelo tédio, ansiedade e tristeza. Muitos pais, pegos de surpresa, não estavam preparados para ajudar os filhos a enfrentarem esse período de maneira saudável. As crianças (e adultos) de hoje vivem dentro de casa e nas telas de seus dispositivos eletrônicos. Locomovem-se dentro. Brincam dentro. Mas qual o nível de imaginação que temos alcançado nestes espaços? Um condomínio pensado em crianças oferece uma base lúdica para pais e filhos.
Geralmente, pensa-se que o projeto para os pequenos moradores começa e termina em parques com brinquedos infantis. Mas o condomínio inclusivo vai além disso e traduz a experiência da criança em espaços projetados para explorarem toda sua criatividade. Assim, as áreas buscam resgatar o compartilhamento de jogos, brincadeiras, encontros e relações para nossas crianças. Momentos por vezes escondidos em meio à velocidade com que vivemos, mas que foram amplamente mais explorados pelas gerações anteriores, de nossos pais e avós e são muito importantes para o desenvolvimento completo das crianças..
Para empoderar aqueles que vivem a infância atualmente, a Corpal projeta espaços que garantem segurança e direcionam a criança para espaços como pomar, piscinas adaptadas, percursos pedagógicos etc.
Junior Gandine, gerente de incorporação da Corpal, fala um pouco sobre a tendência mercadológica que tem humanizado cada vez mais o mundo imobiliário: “A proposta aponta para uma mudança de postura sobre a importância da criança na tomada de decisão de seus pais ao comprarem um terreno em condomínio fechado. Isso porque esse tipo de produto traz à criança uma liberdade para brincar sem a obrigatoriedade da supervisão de algum adulto, oferecendo novas atividades em que a presença dos adultos aconteça de forma mais sútil e interativa”.
Os pais por sua vez, conseguem ter uma nova perspectiva sobre o mundo da criança. “É notório que a experiência da criança também traz impacto para toda a vida familiar. Afinal, ela não é a única a deixar de lado as telas de seus dispositivos, mas os pais também entram na brincadeira de reviverem parte de sua juventude e infância, aproveitando melhor o tempo com seus filhos”, enfatiza Gandine.
Fato é que 2020 mudou a percepção de muitos responsáveis (assim como do mercado imobiliário) sobre como os menores convivem no mundo. Dessa forma todos ganham boas memórias – especialmente nossas crianças que merecem e muito viver bem!
Já pensou em morar em um condomínio com espaços projetados exclusivamente para crianças? Se você está pensando em adquirir um terreno neste padrão, fique de olho nas propostas para sua cidade. Uma delas, está sendo projetada pela Corpal Incorporadora. Quer saber mais sobre esse futuro lançamento em Campo Mourão? É só clicar aqui. https://cutt.ly/Km9ov7P.
