Escolas estaduais vão distribuir merenda para famílias de alunos mais vulneráveis
A entrega será feita no dia 31 às famílias de estudantes regularmente matriculados nos colégios da Rede Estadual de Ensino e inscritas no CadÚnico, em cumprimento ao decreto 4.316/2020.
A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte fará a distribuição de alimentos perecíveis e não perecíveis da merenda escolar no dia 31 de março. A entrega será para as famílias de estudantes regularmente matriculados nos colégios da Rede Estadual de Ensino e inscritas no CadÚnico, em cumprimento ao decreto 4.316/2020.
A entrega está agendada para o dia 31, pois a chegada de frutas, verduras e hortaliças da agricultura familiar aos colégios estaduais está prevista para o início da semana que vem. Assim, a distribuição acontecerá de forma conjunta com os itens que já estão nos colégios, como arroz, feijão, farinha, açúcar, macarrão, óleo de soja, entre outros. O representante da família só poderá fazer a retirada na escola onde o aluno está matriculado.
“É importante garantir que as famílias em situação de maior vulnerabilidade possam receber esses alimentos, uma vez que não estão sendo utilizados em virtude da suspensão das aulas presenciais”, diz o secretário estadual da Educação, Renato Feder.
A distribuição dos alimentos ocorrerá de acordo com a disponibilidade de estoque das instituições de ensino, ou seja, pode variar de escola para escola, e novas entregas estão condicionadas a fatores como a continuidade da suspensão de aulas presenciais. Quando o ensino híbrido entrar em funcionamento a merenda será utilizada na escola.
A secretaria ressalta que pais e responsáveis devem respeitar a orientação de cada escola tanto para evitar aglomerações quanto para evitar comparecer em horários em que não haverá entrega. Esse processo também deverá respeitar as medidas sanitárias de distanciamento social.
KIT MERENDA – Em 2020, o Governo do Estado distribuiu quase 40 mil toneladas de alimentos, um investimento de R$ 187,9 milhões – bem acima de 2019, quando foram distribuídas 23 mil toneladas (apenas nas escolas), um total de R$ 127 milhões investidos.
Da AEN