A Polícia Militar está investigando uma denúncia que envolve uma policial militar e o comandante de uma UPP do Rio de Janeiro. Segundo as informações, que foram passadas pelo ex-marido da mulher, ela teria transado com o comandante dentro de um alojamento da UPP.
A denúncia do ex-marido, que também é PM, foi encaminhada à Corregedoria da Polícia Militar e para o Ministério Público Militar.
Segundo o relato, a mulher e o comandante teriam tido relações sexuais e mantinham um relacionamento há quase um ano.
O documento ainda traz algumas informações sobre suspeitas de crimes militares. Teriam registros de embriaguez em serviço, peculato (correspondente ao furto ou desvio de dinheiro), pederastia (permitir ou praticar ato libidinoso em local sujeito a administração militar), falsidade ideológica e até estelionato.
Os atos sexuais praticados teriam sido ouvidos por outros policiais na UPP. Por se envolver com o comandante da UPP, a policial teria conseguido privilégios, entre eles o de não precisar trabalhar quando estava escalada e de não usar farda em algumas ocasiões.
Conforme a Polícia Militar, as investigações da denúncia recebida estão apenas no começo e o prazo é de 40 dias para a conclusão. Apesar disso, este prazo pode ser prorrogado. A intenção é descobrir se houve crime ou transgressão disciplinar.
Fonte: RIC Mais