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Secretário de Saúde do Paraná faz apelo para que população mantenha isolamento social no Dia das Mães

Nesta sexta-feira (8), o Paraná chegou a 1.711 casos confirmados em 144 cidades. De acordo com a Sesa, 106 pessoas morrem vítimas da Covid-19 no estado

O secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, fez um apelo para que os paranaenses fiquem em casa no domingo (10), Dia das Mães. A orientação é que o isolamento social seja respeitado, a fim de evitar eventuais contaminações pelo novo coronavírus.

Nesta sexta-feira (8), o Paraná chegou a 1.711 casos confirmados em 144 cidades. De acordo com o secretário, 106 pessoas morreram vítimas da Covid-19 no estado. “Aproveito para prestar nossas condolências para as famílias desses paranaenses”, disse.

Distanciamento social
Mesmo que o número de casos confirmados no Paraná não seja tão expressivo quanto em outros estados brasileiros, o secretário lembrou que a curva é ascendente.

“É uma curva equilibrada, resultado do esforço dos paranaenses, do Governo do Estado e das prefeituras”, afirmou. “Foi o isolamento social, o distanciamento social que nos trouxeram até aqui com bastante êxito. Nós teremos um aumento de casos nos próximos dias. E precisamos lembrar que tudo que fizermos agora terá repercussão daqui 15 dias”, alertou.

Auxílio emergencial
Beto Preto fez um apelo para que prefeitos e autoridades municipais ajudem a população paranaense que está sacando o auxílio emergencial de R$ 600.

“São muitas pessoas, muitos aposentados indo até lotéricas, bancos e formando filas. Eu queria pedir o apoio de todos os gestores públicos, prefeituras, Defesa Civil, para que ajudem a organizar as filas”.

Dia das Mães
Sobre o Dia das Mães, comemorado neste domingo (10), Beto Preto lembrou que mais importante do que um dia é a presença da figura materna no seio da vida familiar constantemente.

“Quem puder não viajar, não se deslocar para visitar familiares neste domingo, que o faça. Use videochamadas, envie presente. Quanto menos o vírus circular no Paraná, menos casos vamos ter. Menor será a perda de vidas. Não vou entrar na questão econômica, mas na questão da vida, da saúde. Coronavírus não tem remédio, não tem vacina”.

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RIC Mais

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