Logo depois de ser presa, a suspeita foi encaminhada à Delegacia Central de São José dos Pinhais
Em meados de março a adolescente Jaqueline Iachechen Pacheco (foto), de 14 anos, foi encontrada morta em Prudentópolis, na região central do Paraná.
De acordo com investigações da Polícia Civil, a jovem estava desaparecida desde o dia 9 de março, quando saiu da casa da família em Guarapuava para usar o sinal de wi-fi de um comércio.
Após seu sumiço, o pai de Jaqueline registrou um boletim de ocorrência, e não parou de procurar pela filha.
Logo depois de seguir algumas pistas, uma semana depois ele encontrou as roupas de Jaqueline em uma área de mata na cidade de Prudentópolis, pouco mais de 60 quilômetros de Guarapuava. No local, ele começou a cavar até que encontrou o corpo da filha.
Desde então, a motivação para a morte de Jaqueline segue em investigação, e até a noite desta segunda-feira (18) os suspeitos do caso estavam foragidos.
Conforme informações da Polícia Civil, a linha de investigação para desvendar o caso Jaqueline era um grupo suspeito de aliciar menores de idade para a prostituição.
Na noite desta segunda (18), uma mulher identificada como Mirian de Meira Pereira, de 23 anos, foi presa por agentes da ROMU em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. A princípio, Mirian era suspeita do crime e estava foragida desde então. Contra ela, a polícia também encontrou um mandado de prisão por feminicídio.
Conforme o agente Silva, da Guarda Municipal (GM), a suspeita foi encontrada após uma denúncia dizer que ela havia confessado e comemorado a morte de uma adolescente.
Logo depois de ser presa, Mirian foi encaminhada à Delegacia Central de São José dos Pinhais, e de acordo com a GM estava embriagada e muito agitada.
Com a prisão, a mulher deve ser transferida para a Região Central do Paraná, e mais detalhes da morte de Jaqueline devem ser repassadas pela polícia.
Fonte: RIC Mais