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Líder do PCC no Paraná liberado para prisão domiciliar rompe tornozeleira no primeiro dia e desaparece

O rompimento da tornozeleira aconteceu na última sexta-feira (17), no mesmo dia em que Valacir deixou a Penitenciária Estadual de Piraquara

No mesmo dia em que recebeu o benefício da prisão domiciliar, Valacir de Alencar, de 38 anos, apontado como líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), rompeu a tornozeleira eletrônica e desapareceu, não dando mais notícias. Ele recebeu o benefício por estar no grupo de risco da pandemia do coronavírus, já que a defesa alegou que ele tem hipertensão. A informação foi confirmada pela Banda B junto ao Departamento Penitenciário do Paraná (Depen/PR).
(Foto: Reprodução)

O rompimento da tornozeleira aconteceu na última sexta-feira (17), no mesmo dia em que Valacir deixou a Penitenciária Estadual de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba. O Depen buscou contato com ele via telefone, mas não conseguiu sucesso. A Central de Monitoração do Depen comunicou a violação ao Juízo, tendo a Divisão Jurídica requerido as medidas processuais cabíveis.

O rompimento da tornozeleira aconteceu na última sexta-feira (17), no mesmo dia em que Valacir deixou a Penitenciária Estadual de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba. O Depen buscou contato com ele via telefone, mas não conseguiu sucesso. A Central de Monitoração do Depen comunicou a violação ao Juízo, tendo a Divisão Jurídica requerido as medidas processuais cabíveis.

As polícias Militar e Civil estão na busca do preso e pedem a colaboração da população para que repassem quaisquer informações que possam colaborar na prisão do foragido, anonimamente, através do Disque Denúncia 181 ou ainda pelo 190 da Polícia Militar.

A Justiça havia determinado que Valacir fosse para a prisão domiciliar em 1º de abril, em decisão do juiz Diego Paolo Barausse, baseada em recomendação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), referendada pelo Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas).

Condenado a 76 anos por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e porte de arma, ele cumpria a pena na PEP, quando recebeu autorização para cumprir o restante da pena em casa.

Fonte: Banda B

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Um Comentário

  1. Parece até piada né?
    No dia da mentira o juiz concede um benefício a um bandido, achando que uma tornozeleira eletrônica vai limitar os passos de um cara condenado a 76 anos de cadeia por todos os tipos de crimes possíveis…
    Parece piada….
    Mas é a dura realidade!!!
    Parabéns a todos os envolvidos, posso dizer a vocês que a incompetência dorme ao lado de cada um de vocês que permitiram esse absurdo!!!

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