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Menina que teve pernas amputadas ganha alta e volta para casa com festa [vídeo]

Duas crianças, de 4 e 8 anos, foram atingidas por uma laje no dia 13 de janeiro, em Foz do Iguaçu

Após quase um mês internada, Luiza Weis, de apenas 4 anos, recebeu alta hospitalar e retornou para casa neste sábado (10).

A menina e outra criança, de 8 anos, ficaram gravemente feridas depois de serem atingidas por laje que caiu sobre elas no dia 13 de janeiro, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.

Nesta tarde, antes mesmo de chegar em casa, a pequena já estava feliz com o retorno e esboçava alegria, como é possível ver em uma publicação feita nas redes sociais da mãe, Jessica Weins.

Com diversos amigos e familiares, bolo, salgados, doces e presentes, Luiza foi recepcionada com uma festa de boas-vindas.

O CASO

Duas crianças, de 4 e 8 anos, ficaram gravemente feridas após serem atingidas por laje que caiu sobre elas no dia 13 de janeiro, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná. O fato ocorreu na Rua Armando Dalpiazza, no bairro Parque da Lagoa.

Uma das crianças foi socorrida inconsciente e outra, uma menina de 4 anos foi encaminhada por meios próprios a uma unidade hospitalar. Socorristas do Corpo de Bombeiros foram acionados e encaminharam o menino que estava com traumatismo cranioencefálico grave.

As informações são de que as crianças estavam brincando na piscina embaixo da laje, quando a estrutura cedeu e caiu sobre as crianças.

O menino Leonardo, de 8 anos, sofreu traumatismo cranioencefálico grave, ficou internado por alguns dias. Ele ganhou alta da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) pediátrica do Hospital Ministro Costa Cavalcanti e foi transferido para o Hospital Municipal Padre Germano Lauck.

No dia 19 de janeiro, a mãe de Luiza, Jessica Weins, informou que a menina teve as duas pernas amputadas, passou pelo procedimento de reimplante dos membros, no entanto, após o corpo reagir negativamente, as pernas foram amputadas.

Cerca de 10 dias depois, Jessica contou que a criança recebeu alta da UTI pediátrica e aguardava uma vaga para ser transferida para o Hospital Municipal.

De acordo com o relato de Jessica, a recuperação da menina foi ‘sobrenatural’.

CATVE

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